A unção de Pastoras e o caráter de Jezabel dentro da Igreja de Cristo
Tentarei vos
esclarecer acerca da consagração de pastoras, prática essa que como veremos
posteriormente pela palavra de Deus, não tem qualquer respaldo doutrinário na
bíblia. Ora, ao observarmos em toda a história eclesiásticas verificamos que
nem antes nem na reforma houve a consagração de mulheres ao sacerdócio e só em
1853 é que nos E.U.A. foi Arnett Brown a primeira mulher a ser consagrada,
através dos congregacionistas. Esta prática nunca teve o aval nem de Jesus e
seus apóstolos nem dos Pais da Igreja sendo inovação doutrinária, ou modismo
(tendo também suposta base da Teologia da libertação), a qual, tem nos dias
hodiernos o patrocínio dos movimentos sectários neopentecostais (ou, pseudo
pentecostais) tais como: G 12 e Movimento da palavra da fé, ou o Movimento da
confissão Positiva (Evangelho da prosperidade). Infelizmente, devido à
secularização de muitos ministérios que fundem a pura palavra de Deus com a
Psicologia e a Filosofia, o cargo de pastoras tem proliferado pois o Humanismo
e o Feminismo, que nada contribuem para a valorização plena da mulher na
sociedade, têm assumido preponderância nalgumas igrejas, fato esse, que inverte
completamente o plano de Deus em relação à liderança cristã do seu povo. Isaías
nos relata: “Quanto
ao meu povo, crianças são os seus opressores, e mulheres dominam sobre eles.
Ah, povo meu! Os que te guiam te enganam, e destroem o caminho das tuas veredas
(Is 3.12).” A regra para a liderança da nação de Israel tal como
está em Dt 17.15-20 era que o rei deveria ser maduro o suficiente para que
pudesse guardar a lei de Deus e o texto não menciona a hipótese de que uma
mulher, ou princesa, reinasse sobre o povo, mas sim refere-se às
características que deveria ter o governante máximo, ou seja, o príncipe em
Israel quando fosse solicitado pelos hebreus a Deus. Na bíblia somente a
Atália, filha de Jezabel reinou quando usurpou o trono de Israel tento para o
efeito assassinado toda a linhagem real (II Cr 22.10-12). Paralelamente temos
vários exemplos de mulheres que dominaram os seus maridos, fato esse que trouxe
graves consequências para o povo de Israel. Jezabel, esposa do rei Acabe é o
maior exemplo de profanação e despotismo da parte duma mulher para com uma
nação que encontramos nas escrituras. Esta dominava o seu esposo e introduziu a
idolatria ao falso deus Baal, perseguiu, prendeu e matou os profetas de Deus,
cometeu perjúrio, homicídio, roubo, prostituição e feitiçaria (ver I Rs 16.31;
18.4,13,19; 19.2; 21.7-15,25 ; II Rs 9.22,30).
Muitos hoje
tentam fundamentar a consagração de pastoras baseados de que Débora foi juiz em
Israel (Jz 4;5) só que se esquecem de que:
1º Foi a única
excepção à regra (Dt 17.15-20);
2º Ocorreu num
período de apostasia pois havia grande prostituição e idolatria do povo
israelita que se misturara com as filhas dos povos idólatras e com elas sacrificara
a outros deuses (Jz 4.1,2);
3º Ela não
julgou sozinha pois Baraque que era príncipe do povo tinha a seu comando o
restante dos príncipes de Israel (Jz 5.12,13);
4º Nunca ninguém
poderá pegar neste exemplo e transportar para dentro da igreja de Cristo pois
não há qualquer analogia possível, nem tampouco existe nas Escrituras, em
relação ao sacerdócio o mais pequeno exemplo que permita que o cargo pastoral
seja desempenhado por uma mulher.
A razão pela
qual nunca poderá ser realizada a consagração de pastoras deve-se primeiramente
ao fato de não haver base bíblica para que tal aconteça, e ainda, ao fato de as
exigências Divinas para o sacerdócio serem muito maiores do que para a ocupação
de qualquer outro cargo de liderança. Temos o exemplo do adultério e homicídio
do rei Davi (II Sm 11-12.13), face à feitiçaria dos sacerdotes Nadabe e Abiú
(Lv 10.1,2): A pena de morte seria segundo a lei, igual para ambas as
transgressões contudo somente morreram os filhos de Arão. Da mesma forma a
regra de serem os homens a governar a nação de Israel e a Igreja do Cordeiro, é
intransponível em relação à Igreja até porque o rei ministra as coisas
materiais para o povo, mas o sacerdote ministra as coisas espirituais para o
rebanho de Deus, tendo este último, uma maior responsabilidade para com o
Senhor. Não quero com isto dizer que uma mulher não poderá iniciar um trabalho
evangelístico sozinha nos casos de não haver nenhum obreiro qualificado no
lugar que se pretende evangelizar, só que, embora qualquer mulher usada por Deus
o possa fazer, pois todos somos sacerdócio real (I Pe 2.9), contudo, nenhuma
mulher poderá outorgar para si o título, ou o cargo de pastora. Temos casos em
que mulheres abriram com êxito trabalhos: pontos de pregação e congregações
porque não havia nenhum obreiro nos locais onde foram abertos, mas logo que foi
possível aos ministérios enviar ministros para esses lugares foi de imediato
entregue a direcção desses trabalhos aos obreiros passando as mulheres a
cooperar com eles na obra.
Ao lermos a
Bíblia, verificamos que não existem sacerdotisas no V.T., ou N.T., nem muito
menos pastoras de almas em toda a escritura. Se pesquisarmos em toda a história
da igreja primitiva e dos concílios, comprovamos que nunca houve entre os
apóstolos e seus discípulos nenhuma pastora, inclusivamente Jesus escolhera e
preparara doze homens para serem os futuros líderes da Sua igreja. As mulheres
sempre foram parte ativa no Seu ministério, mas nunca como dirigentes.
A única pastora
mencionada na Bíblia que encontrámos foi Raquel (Gn 29.9), a qual era
literalmente pastora de gado, e ainda, as sete filhas de Jetro, sobre as quais,
não diz o texto que eram pastoras, apenas diz que foram dar de beber ao rebanho
do seu pai (Gn 2.16). Repare que logo após o casamento de Moisés com Zípora,
filha de Jetro, logo este passou a apascentar o rebanho de seu sogro (Ex 3.1).
Notifique que a liderança eclesiástica no V.T. estava exclusivamente entregue
aos sacerdotes, que eram sempre homens. Não existe nenhuma prova que a filha de
Labão exercesse, o cargo sacerdotal naquela época, antes pelo contrário, a
escritura apenas relata que ela apascentava as ovelhas de seu pai. Logo
fundamentar a unção das mulheres ao cargo de pastora baseada nesse versículo, é
no mínimo tentar suplantar aquilo que está escrito (Pv 30.6). O homem
espiritual discerne bem todas as coisas, e de ninguém é discernido, mas aquele
que é natural não percebe coisa alguma (1 Co 2.14,15). Comprova-se então que o
cargo de sacerdote no VT era exclusivamente patriarcal.
Para a igreja no Novo Testamento, Deus distribuiu os seus
dons para a igreja:
a) dons da
graça, dados pelo Espírito Santo (1 Co 12.4,8-11):
b) dons de
liderança ministerial, dados por Cristo (I Co 12.5; Ef 4.11) e:
c) dons de
operações e serviço, dados pelo Pai (1 Co 12.6,28; Rm 12.8).
Os 9 dons do Espírito Santo
a) e os dons de
operações e serviço;
c) foram dados
tanto a homens como a mulheres, por exemplo: Profecia- As 4 filhas de Filipe
(At 21.9), e socorro- Lídia (At 16.14,15). Mas os dons de liderança ministerial;
b) esses foram
exclusivamente derramados sobre os homens, senão vejamos: Ef 4.11 “E ele deu uns como apóstolos, e outros como profetas, e
outros como evangelistas, e outros como pastores e mestres, v.12 tendo em vista
o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do
corpo de Cristo.” Repare que o texto diz uns e não umas, e
outros e não outras e no contexto em Ef 4.8 nos diz que Ele deu dons aos
homens. Também em Ap 1.20 vemos que Jesus tem na sua mão os sete anjos, das
sete igrejas da Ásia, estes anjos são os pastores que apascentavam o rebanho
dessas igrejas. Aqui também não há uma só pastora nas mãos do Mestre. Mais
adiante vemos como Jesus usa João para lhes transmitir a Sua mensagem, quer
aceitando-os, quer reprovando-os. Pudemos ver também a titulo de analogia que
tal como a palavra espírito, também anjo não tem género feminino da palavra, ou
seja, não existem anjas. Anjo vem do gr. Agelos e do hb. Maalak, que quer dizer
mensageiro, esta palavra define o ofício de um ser e não o tipo de ser em si, e
nesse ponto enquadra-se perfeitamente no contexto a que se refere, pois o
pastor é o mensageiro de Deus para a sua igreja.
Deus é o cabeça
de Cristo, Cristo é o cabeça de todo homem e o homem é o cabeça de sua mulher
(1 Co 11.3). Ora se Cristo é o cabeça de sua igreja (Ef 1.23) e também de todo
homem, fica provado que a mulher nunca poderá ter a liderança numa igreja pois
ela está sujeita ao seu marido (Ef 5.22-24), e se depois de Cristo, fosse ela,
a cabeça dentro de um ministério, estaria desta forma, a ser contrariada a
ordem Divina previamente estabelecida para a Sua igreja. O fato de Deus na
pessoa do Pai ser o cabeça de Cristo em nada diminui a sua Divindade em relação
ao Pai, de igual forma, o fato de o homem ser o cabeça da sua esposa em nada
diminui a sua humanidade completa em relação ao seu marido, apenas estabelece a
hierarquia divina tanto para o lar como para a Igreja de Cristo. Ora, se o
homem é o cabeça, então a cabeça comanda todo o corpo e não o inverso!
No A.T.
verificamos que existiam tanto profetas, como profetisas (Ex 15.20; Jz 4.4; 2
Rs 22.14), os quais, falavam ao povo de Israel da parte de Deus sob o impulso
do Espírito Santo. Mas no N.T. apenas temos o caso de Ana (Lc 2.36), e isso
antes da morte, ressurreição de Cristo e da descida do Espírito Santo sobre a
igreja de Cristo. Com o novo conserto consumado na cruz do Golgota por Jesus e
a respectiva implantação da Sua igreja na terra, passou a haver uma clara
distinção entre o dom da profecia, dado a pessoas de ambos os sexos, e o dom
ministerial de profeta dado somente a homens. O dom de profecia é a capacidade
momentânea transmitir palavras da parte de Deus sob o impulso do Espírito Santo
com vista à edificação, exortação ou consolação da igreja, mas o dom de profeta
consiste na capacidade que Deus dá aos seus servos para dirigir bem uma obra,
ou seja, a revelação presente e futura das necessidades da igreja, de modo a
que esta cresça segundo a vontade do Pai. O apóstolo funda a igreja, o evangelista
ganha as almas para a igreja, o pastor apascenta o rebanho, o mestre
doutrina-o, e o profeta vê a necessidade (presente e futura) da igreja. Para a
igreja do Nova Aliança não existem profetisas, ou seja, mulheres com o dom de
profeta, somente existem mulheres usadas com o dom de profecia, e o melhor
exemplo disso é o seguinte texto: At 21.8-10 “Partindo
no dia seguinte, fomos a Cesaréia; e entrando em casa de Felipe, o evangelista,
que era um dos sete, ficamos com ele v. 9 Tinha este, quatro filhas virgens que
profetizavam. v.10 Demorando-nos ali por muitos dias, desceu da Judeia um
profeta, de nome Ágabo”. Podemos verificar que: se o profeta
como dom de liderança ministerial fosse dado tanto a homens como a mulheres,
Lucas quando redigiu este livro, em vez de escrever “ que profetizavam” v.9
teria escrito “ que eram profetisas”, ou “que eram profetas”. Mas no v.10 vemos
a clara distinção entre o dom que estava em Ágabo (dom de profeta), e o dom que
estava nas filhas de Felipe (dom de profecia). Isto prova que em todo o N.T.,
depois da ressurreição de Cristo, não existem profetisas. Somente achamos uma que pretendia ser reconhecida como tal: Jezabel (Ap
2.20), repare que ela tinha uma grande presunção, a de ser profetisa, logo
vemos, que se ela pudesse ser uma profetisa dentro da igreja de Cristo, também
poderia ser pastora. Verifique que
Jezabel dizia ser profetiza mas na realidade não era, ela era isso sim uma
usurpadora, a qual, enganava o povo com as suas feitiçarias e prostituições.
De igual modo o Espírito Santo constituiu Bispos para apascentar o rebanho de
Deus (At 20.28) e o apóstolo Paulo mandou Timóteo estabelecer Presbíteros em
Creta (Tt 1.5,6), cargos esses que eram sempre desempenhados por homens.
O caráter de Jezabel dentro das igrejas de
Cristo consiste no mesmo espírito de rebelião que outrora operava na esposa do
rei Acabe e está invadindo muitos lares cristãos e até mesmo entrando em
ministérios que outrora eram sérios e aplicavam a sã doutrina. Existem
pastores que já perderam a sua vara e o seu cajado para as suas esposas, são
sem dúvida varões de calça frouxa, os quais, precisam de novamente apertar os
seus cintos. Hoje muitas igrejas já não se regem por aquilo que está
escrito na palavra introduzindo inovações extra bíblicas tais como: apóstolas,
profetas (mulheres), bispas e até pastoras, tentando inverter a ordem e
decência dos cultos e fazendo acréscimos à palavra de Deus: Pv 30. 6 “Nada acrescentes às suas palavras, para que ele não te
repreenda e tu sejas achado mentiroso”; “conforme o teor da lei que te
ensinarem, e conforme o juízo que pronunciarem, farás, da palavra que te
disserem não te desviarás, nem para a direita nem para a esquerda”
Dt 17.11.
As razões pelas
quais Deus estabeleceu esta hierarquia de liderança podem ser encontradas em 1
Tm 2.12:
“Pois não permito que a mulher ensine, nem tenha domínio sobre o homem, mas que esteja
Quando Deus
criou o homem e a mulher deu-lhes igual domínio sobre a terra e sobre os
animais (Gn 1.26-28), só que quando Eva fez pecar o seu esposo contra o
Altíssimo, logo perdeu o igual privilégio e teve de Deus a seguinte sentença: “E à mulher
disse: Multiplicarei grandemente a dor da tua conceição; em dor darás à luz
filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará”
(Gn 3.16). Deste modo passou a mulher a ser submissa ao esposo e este passou a
governá-la, e por isso é tida nas escrituras como o vaso mais frágil (I Pe
3.7).
O papel da
mulher como auxiliadora do marido é fundamental na obra de Deus, pois enquanto
o seu esposo a dirige, ela ajuda e coopera com ele de acordo com a sua vocação:
no louvor, nas visitas, no aconselhamento em questões de mulheres, nos cultos
de círculo de oração, na confecção dos adornos dos templos entre muitas outras
tarefas; coisas essas que ninguém poderia dar conta por si só. Sabemos que
aquele há quem muito for dado muito lhe será cobrado e neste aspecto os homens
tem a maior responsabilidade como mestres do rebanho de Deus (Tg 3.1; 4.17),
mas as mulheres também prestarão contas acerca do serviço que lhes foi confiado
por Cristo, e ambos receberão galardão de acordo com as suas obras em prol do
Evangelho.
As esposas dos
obreiros devem ser boas, e dedicadas ajudantes dos mesmos, e não querer
suplantá-los ou tomar a direção das igrejas de Cristo. A mulher foi formada não
da cabeça do homem, nem dos seus pés, mas de uma costela de Adão. Por isso as
mulheres não devem dirigir os homens, nem tampouco ser pisadas por estes, mas
sim devem auxiliá-los, acompanhá-los ao seu lado, e ser amadas e protegidas por
eles, porquanto foi a partir da lateral do homem que Eva veio a existir. Deus
ama tanto o homem quanto a mulher, pois não faz acepção de pessoas pois: “Não há judeu nem grego; não há escravo nem livre; não há
homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus” (Gl
3.28). Mas Ele também é soberano, o que significa que esta hierarquia funcional
dentro da igreja, foi estabelecida por Ele, segundo a Sua absoluta vontade e
não nos convém, nem nos compete questionarmos essa autoridade que Ele detém, ou
passaremos por cima do que está escrito pois: Rm 15.4 “Porquanto,
tudo que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que, pela
constância e pela consolação provenientes das Escrituras, tenhamos esperança.”
Partindo do
pressuposto que a palavra de Deus é a verdade suprema (Jo 17.17), e que tudo
dentro da igreja de Cristo deve ser feito de acordo com a mesma, porque nada
podemos a ela acrescentar (Ap 22.18), e face ao anteriormente exposto, concluo
que a unção de pastoras deve ser severamente rejeitada dentro das igrejas
cristãs, nem deverá haver reconhecimento de tais tipos de cargos nas congregações,
de modo a preservar a ordem e a autoridade da própria igreja de Cristo face ao
mundo.
Não pretendo com
este estudo, condenar, nem muito menos perseguir as humildes servas do Senhor
que fazem a obra evangelística com sinceridade em prol da salvação das almas e
que por ignorância bíblica aceitaram ser consagradas a pastoras, até porque,
importa é que o evangelho seja pregado, mas apenas pretendo enquadrar, e
esclarecer biblicamente a questão da consagração de mulheres ao ofício
pastoral, de modo a que os líderes cristãos saibam se aquilo que praticam e
toleram dentro das suas congregações locais está, ou não fundamentado na
palavra de Deus. E, como dizia Lutero, o pai da reforma: “sola scriputura”,
“sola gratia” e “sola fide”.
Agora pergunto:
será que Jesus, os apóstolos, a igreja primitiva e os Pais da igreja estiveram
durante tanto tempo errados, e só agora na era da pós-modernidade a séculos de
história da igreja é que se descobriu a falha litúrgica e ministerial, ou será
que Jezabel (que já tinha contaminado a igreja de Tiatira) está reinando nesta
fase Laodiceia (que antecede a vinda do Senhor para buscar a sua Noiva) em
muitas igrejas que já se prostituíram com o mundo?
Creio que é
tempo de Acabe findar o seu reinado, pois este tem calça frouxa (não tem cinto
para apertar suas calças, ou seja, não tem autoridade) e Deus levantar vários
Josias (reformadores) com coragem para acabar com os ídolos e com a
prostituição vigente desta igreja dos últimos dias!!!!
Que o senhor Deus
em Cristo Jesus tenha misericórdia de todos nós.
Em Cristo.
Pr. Capelão Edmundo Mendes Silva